terça-feira, 29 de julho de 2014

Fatos reais

Acho que devemos saber....



Graças às escavações de Jeanine Davis-Kimball e Joachin Burguer, na região da Mongólia, arqueólogos e historiadores atuais enxergam no mito das amazonas razões científicas para acreditar que elas de fato existiram. E ainda que deixaram descendentes. Nestas escavações, foram desenterrados restos humanos conservados de várias tumbas de um cemitério, ao sul da Rússia. Junto aos corpos de mulheres, havia artefatos bélicos (pontas de lanças, adagas) e joias ornamentais; até mesmo um espelho e uma estatueta de uma Deusa, o que significava que entre mulheres guerreiras, havia sacerdotisas de suma importância. No entanto foram encontrados, também, tumbas de homens com bebês, o que indica que atividades como cuidar de crianças eram atribuídas aos homens, enquanto as mulheres saiam ao combate. Isso prova que existiu, de fato, sociedades matriarcais com mulheres guerreiras.
Jeanine Davis-Kimball, não satisfeita apenas com esta constatação, recolheu amostras de DNA dos restos mortais das guerreiras encontradas nas tumbas (muitas estavam com as pernas arqueadas, sinal que cavalgavam) e resolveu analisar. Levando em conta o que dizia a lenda das amazonas descrita por Heródoto e outros historiadores, ela foi em busca dos mongóis, um povo que poderia descender de alguma amazona, e encontrou uma garota alta com cabelos louros e olhos cor de mel, características físicas semelhantes às das amazonas, segundo os historiadores. Recolheu uma amostra do DNA dessa garota mongol e o resultado foi surpreendente: era o mesmo da guerreira da tumba. Jeanine Davis Kimball acabara de encontrar uma descendente das famosas guerreiras amazonas.

Amazonas das montanhas é uma obra de ficção inspirada em tais guerreiras.

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